quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Soneto da eternidade.

Por tudo, daria um pouco por este amor tão louco; esta louca paixão,
Sabendo que a vida dele me afastou, levando para sempre a razão de viver...
Dos tempos de outrora, eu vivo agora, só por você, que mesmo estando longe,
Nem eu mesmo sei porque;
Deixou um vazio, a escuridão de quem sofre, fechado num cofre do coração...
E bem sabes da chave que abre, e está tão bem guardada!
E talvez algum dia possas vir e abri-lo, libertando-me deste amor...
E que devamos, quem sabe, reviver a emoção, vivendo ao teu lado, bem dentro do teu coração.
Talvez com a morte; com a morte talvez eu te encontre,
Esperando-me com teu abraço e teu beijo, matando o meu desejo;
E eu te confessar, que o meu amor é tão grande...
Tão lindo e infinito!
Tão terno, doce e bonito que nada o apagará.

Roberto Corazza.

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