Amor, paz e união.
Faço poesia como quem
faz amor; faço-a só por paixão;
Escrevo nas linhas
do tempo, o que me vem do coração...
Escrevo em qualquer
papel, qualquer folha é um poema;
Qualquer dia escrevo
usando somente a pena.
Pena de antigamente,
era caneta tinteiro;
Pena hoje eu tenho
de gente muito pequena...
Que não tem voz pra
falar, pois taparam-lhe a boca,
Com uma bolsa, só para
o enganar.
Faço meus versos de
amor, pois de protesto não dá;
Mas tenho pena de
muitos que nem sabem falar...
Coitada de muita
gente, que é obrigado a votar,
Nuns caras tão
sujos; amigos da podridão.
Prego o amor e
igualdade; prego a paz e união;
Digo de boca aberta,
vamos amar de verdade...
Pois só o amor constrói
a mais rica nação,
Sem corrupção e
maldade.
Roberto Corazza.
E viva a liberdade;
a sua independência...
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